sábado, 23 de março de 2013

Tempo, compreensão, suficiente... terceiros!


É meio estranho como somos parecidos nesse nosso jeito de gostar...

Decidimos não explicar nem rotular, sem denominar exatamente esse negócio tão nosso e de mais ninguém.

Afinal, como rotular algo que transcente nossa capacidade de compreensão? Conhecemos a intensidade, e a razão se perde nesse turbilhão insano, onde começamos a fazer coisas que normalmente não faríamos.

Decidimos tentar sempre algumas coisas loucas, simplesmente por mais alguns instantes juntos... instantes? Sim, instantes... o tempo tem um hábito terrível, ele passa absurdamente mais rápido quando estamos um do lado do outro. Nossa... faz tanto tempo, faz tanto tempo? Foi ontem? Foi há 06 meses?

Hoje, nos falamos sempre, sem nos ver nunca, ao menos, não o suficiente... suficiente?

Não há suficiente quando o ponto é estar com você. Esse tempo não basta nem vai bastar.

Já temos ciência da relação de propriedade de um sobre o outro, mas estamos arrendados...para terceiros.

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